quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Um rosto à arte

Vera Pinheiro

O (meu) chefe da Assessoria de Comunicação Social da Vice-Presidência da República Amaury Teixeira Machado foi quem me apresentou as belíssimas crônicas de Tião Martins, mineiro da melhor cepa, que escreve diariamente no jornal Hoje em Dia, de Belo Horizonte.


Tião é bom de escrita uma barbaridade! Cada crônica sua é melhor que outra, melhor que outra, melhor que outra. Os assuntos são variados e a fala dele baila ora com o humor ora com o romantismo, sempre com extrema sensibilidade e máxima correção e intimidade com a língua pátria. Já gostava dele, e agora gosto muito mais por tê-lo conhecido e, assim, dado um rosto à sua arte, que tanto aprecio. Ele veio de Belo Horizonte para visitar o amigo Amaury e nos encontramos.

É um cronista sensível, que admiro, e colega de jornalismo com um respeitável currículo, de foca, como todos começam, a diretor de Redação, que nem todos alcançam. O Dr. Amaury denunciou que eles foram colegas na Última Hora, e lá se vão 47 anos, segundo seus cálculos. Esses dois maravilhosos senhores estão na ativa, felizmente, e o convívio com eles é um privilégio pelas aulas de jornalismo que dão todos os dias. Podem me dar um autógrafo, por favor?



Churrasco,
feijão tropeiro
e frango com quiabo



Eu, feliz da vida com o abraço de Tião Martins, ladeado (como dizem as colunas sociais) por Amaury Machado.

3 comentários:

  1. Que chiques!!! Pode falar pro seu ATM que o dinheiro tá curto e ele vai ter que mandar mais pras caixinhas daqui!

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  2. Vera, eu também tive o privilégio de ler algumas das inúmeras crônicas do jornalista Tião Martins. Realmente, ele tem o dom da escrita, regada de muito humor.

    Quanto ao Dr. Amaury, além de admirá-lo como jornalista e pessoa, o admiro também, como chefe. Li algumas de suas crônicas e adorei.

    Quanto a você, amada jornalista, parece pinto no lixo. Feliz com dois jornalista de peso.

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  3. Obrigada, meninas! Mas, agora, cá estou reparando que nunca mais devo tirar fotos sentada no sofá, amontoada. A gente ganha pelo menos cinco quilos no retrato. Fotos, só em pé, doravante.

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