Vera Pinheiro
Estou em estado de graça, rindo à toa! Bem, nem tão à toa assim, porque tenho uma excelente razão. E mesmo que eu quisesse escrever sobre outro assunto, esse não sai da minha cabeça de cachinhos louros!
Tive um feliz e belíssimo reencontro com alguém que faz parte da minha história, mas mora no passado. Já o havia reencontrado há alguns anos, mas estávamos em momentos pessoais diferentes e nada aconteceu. Nada além do reencontro, quero dizer. Poderia ter sido melhor, na época, mas foi bom, de todo modo. E agora, mesmo sem saber se pode ser, só a alegria que senti já é motivo para bendizer a vida, que proporciona essas visitas do inesperado.
Estive pensando o tempo todo, de ontem para cá, em como tudo aconteceu, anos atrás. Não fiz outra coisa senão agradecer por tudo o que vivi, aprendi e conheci com ou sem ele. Creio firmemente não ser em vão cruzarmos e compartirmos vivências com alguém. E percebo, entre relembranças e saudade, que as distâncias se desvanecem diante dos melhores sentimentos.
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