quinta-feira, 31 de março de 2011

Ainda ele

Vera Pinheiro
            Estou aquietada. A morte de José Alencar calou fundo no meu coração, e não poderia ser diferente. Na convivência de seis anos com ele, acompanhei a sua luta pela vida, estive na torcida pela sua recuperação, orei por ele e chorei a sua morte. Todas as histórias passaram pela minha cabeça. Preciso falar sobre elas para tirá-las do pensamento. Do mesmo modo, precisei ir ao velório para ter uma certeza íntima de que ele partiu.

            José Alencar foi cremado. Viu pó e se transformou em saudade.
Saudade desse abraço e desse sorriso...

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